AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE DESLINTAMENTO E MODOS DE SEMEADURA EM ALGODOEIRO

CARLOS A. SCOTTI RUY S. YAMAOKA

 

Foi avaliado o deslintamento mecânico e químico de sementes de algodoeiro
(G. hirsutum L.) em diferentes profundidades de semeadura e modos de disposição, em solo argiloso de Londrina, PR, nos anos agrícolas de 1975/76 e 1976/77, em testes de canteiro, através do índice de velocidade de emergência e da percentagem de emergência. Em todos os testes, a semeadura superficial foi superior à profunda. Nos ensaios conduzidos em 1976/77, foram observados efeitos benéficos da disposição contínua em relação ao processo em que 5 sementes eram depositadas a cada 20cm. Houve interação entre os modos de disposição e a profundidade de semeadura em um ensaio, em relação à velocidade de emergência. Não ocorreram diferenças significativas entre os métodos de deslintamento testados. A correlação entre a velocidade e a porcentagem de emergência foi altamente significativa em todos os casos, indicando ser
este último critério vantajoso em relação ao primeiro, tendo em vista ser menos trabalhoso para sua obtenção.



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