A produção de sementes de forrageiras, intensificada a partir dos anos 70, faz com que o Brasil detenha a posição de maior produtor, maior consumidor e maior exportador mundial. Depois da soja e do milho, as forrageiras têm o maior mercado legal de sementes do País, movimentando R$ 1,3 bilhão por ano, com produção anual de mais de 100 mil t de sementes puras viáveis, produzidas em cerca de 150 mil ha de campo de sementes e com exportação de cerca de 20% do total produzido para mais de 20 países.

Apesar da cadeia produtiva das sementes de forrageiras tropicais no Brasil ter passado por importantes transformações nos últimos anos, a carência por informações técnicas e científicas para a otimização da produção e melhoria da qualidade desse produto, bem como por estratégias mais efetivas e abrangentes de fiscalização da produção e da comercialização de sementes, ainda têm resultado na atual baixa qualidade do produto final comercializado no País. Ressalta-se que a produção de sementes, por meio de técnicas rudimentares, com baixo controle de qualidade, está aos poucos perdendo espaço e, para atender um mercado mais exigente e consciente da importância ´ da qualidade, os sistemas de produção têm se especializado e, em consequência, demandado novas tecnologias.

Objetivo geral

Discutir estratégias para a geração de conhecimento e de tecnologias para a solução dos entraves no setor produtivo de sementes de espécies forrageiras, com vistas ao incremento na qualidade, na produtividade, na agregação de valor ao produto, na redução de custos e de riscos potenciais da produção no Brasil.

 

DIRETORIA

Coordenação
Jaqueline Rosemeire Verzignassi
Coordenadora
Manoel de souza Maia
Vice-Coordenador
Membros
Allan Kardec Braga Ramos
Membro
Daniel Portella Montardo
Membro
Francisco Humberto Dubbern de Souza
Membro

 

Ceci Castilho Custódio
Membro
Celso Dornelas Fernandes
Membro
José de Barros França-Neto
Membro
Marcos Roveri José
Membro